Uma ficção que na sua opinião tem um pingo de verdade ?
Universo Globalização
Hérica Santana
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
terça-feira, 26 de outubro de 2010
GLOBALIZAÇÃO
A globalização é um fenômeno capitalista e complexo que começou na era dos descobrimentos e que se desenvolveu a partir da Revolução Industrial. Mas o seu conteúdo passou despercebido por muito tempo, e hoje muitos economistas analisam a globalização como resultado do pós Segunda Guerra Mundial, ou como resultado da Revolução Tecnológica.
Sua origem pode ser traçada do período mercantilista iniciado aproximadamente no século XV e durando até o século XVIII, com a queda dos custos de transporte marítimo, e aumento da complexidade das relações políticas europeias durante o período. Este período viu grande aumento no fluxo de força de trabalho entre os países e continentes, particularmente nas novas colônias europeias.
Já em meio à Segunda Guerra Mundial surgiu, em 1941, um dos primeiros sintomas da globalização das comunicações: o pacote cultural-ideológico dos Estados Unidos incluía várias edições diárias de O Repórter Esso , uma síntese noticiosa de cinco minutos rigidamente cronometrados, a primeira de caráter global, transmitido em 14 países do continente americano por 59 estações de rádio, constituindo-se na mais ampla rede radiofônica mundial.
É tido como início da globalização moderna o fim da Segunda Guerra mundial, e a vontade de impedir que uma monstruosidade como ela ocorresse novamente no futuro, sendo que as nações vitoriosas da guerra e as devastadas potências do eixo chegaram a conclusão que era de suma importância para o futuro da humanidade a criação de mecanismos diplomáticos e comerciais para aproximar cada vez mais as nações uma das outras. Deste consenso nasceu as Nações Unidas, e começou a surgir o conceito de bloco econômico pouco após isso com a fundação da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço - CECA.
A necessidade de expandir seus mercados levou as nações a aos poucos começarem a se abrir para produtos de outros países, marcando o crescimento da ideologia econômica do liberalismo.
Atualmente os grandes beneficiários da globalização são os grandes países emergentes, especialmente o BRIC, com grandes economias de exportação, grande mercado interno e cada vez maior presença mundial.Antes do BRIC, outros países fizeram uso da globalização e economias voltadas a exportação para obter rápido crescimento e chegar ao primeiro mundo, como os tigres asiáticos na década de 1980 e Japão na década de 1970.
Enquanto Paul Singer vê a expansão comercial e marítima europeia como um caminho pelo qual o capitalismo se desenvolveu assim como a globalização, Maria da Conceição Tavares aposta o seu surgimento na acentuação do mercado financeiro, com o surgimento de novos produtos financeiros.
domingo, 18 de julho de 2010
Por que devemos preservar o Meio Anbiente?(Hérica S.)
É uma pergunta fácil de responder, principalmente se pensarmo s como a maioria das pessoas pensam. A primeira resposta que vem a mente é, devo preservar para garantir a sobrevivência das gerações futuras, ou devo preservar para garantir a minha sobrevivência. A primeira resposta demonstra uma certa preocupação com aqueles que ainda virão ou com os nossos filhos, etc. A segunda resposta nos remete ao egoísmo, uma certa preocupação com nós mesmos. Que tal mudarmos o foco. Devo preservar porque o solo onde piso é sagrado e tudo o que está ao meu redor (inclusive eu) pertençe a Deus.Ou devo preservar porque amo tanto o meu semelhante que jamais permitiria que ele pagasse o preço pela minha negligência. Mude o foco e estará contribuindo para a preservação da espécie humana e de todas as outras espécies.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Preserve o nosso planeta!(Hérica S.)
espalhados pelos países da América latina, entre florestas úmidas, terras secas, mat
as firme, cerrados, savanas e manguezais. Seus rios juntos somam um quinto da água doce do planeta.Além disso, possui a maior biodiversidade conhecida.
Algumas espécies de animais só são vistas aqui, na Amazônia, acredita-se que apenas 10% de tudo o que você pode encontrar aqui seja de conhecimento humano.
A floresta amazônica é de grande serventia, conhecidaOs animais que vivem lá muitos estão extintos por causa do desmatamento e por causa da caça ilegal.
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Eu li e recomendo >>>"POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO"
todas as possibilidades de ser desvendado. Mas, nem sempre o conhecer é possível.
A informação nem sempre se propõe a informar, e sim a convencer acerca das
possibilidades e das vantagens das mercadorias. "O que é transmitido à maioria da
humanidade é, de fato, uma informação manipulada que, em lugar de esclarecer,
confunde.” A contradição se faz e se refaz na impossibilidade de se produzir, de
imediato, uma informação libertadora. A alienação é a face que brota aguda da
globalização financeira, da globalização do dinheiro. Encanta-se o mundo. O
princípio e o fim são o discurso e a retórica. Então o que fica para o ser comum é a
farsa do consumo. Não há referência à transformação do espaço e do tempo. O
homem consumidor caminha no espaço do desconhecimento do mundo relacional e
do falso e alardeado conhecimento do mundo das mercadorias. O fetiche, como e
desde sempre, se realiza no ocultamento do valor de troca e no falso credenciamento
do valor de uso. É a utilidade que aparece, e que é proclamada em todo o universo
informacional. Fala-se ao peito sangrando das mulheres e homens que não são
consumidores. Para a competitividade, tem-se de chamar os consumidores, tem-se
que oferecer o melhor, o mais barato, produzido desde a produtividade aumentada
pelo trabalho dos intelectuais. Tudo para melhorar a competitividade.
Para Milton, a competitividade é ausência de compaixão."Para tudo isso,
também contribuiu a perda da influência da filosofia na formulação das ciências
sociais, cuja interdisciplinariedade acaba por buscar inspiração na economia.” Esta
é uma das mais importantes reflexões levadas a efeito no interior de Por uma outra, na
medida em que coloca um ponto focal que não é localizado costumeiramente no
campo da ideologia. Cientistas sociais dos mais diferentes matizes sucumbem aos
encantos da facilidade dos números e do falso realismo de uma formulação
econômica ideologizada, que esquece os seres humanos e os substitui pelas equações
e as tabelas estatísticas que ilusionam os dirigentes e metem medo a todos os que não
querem padecer no inferno apontado pelos proclamadores da nova única. Se não
aceitas as premissas e as evidências das projeções estatísticas da nova única, serás
responsável pelo caos que há de vir.
Empobrece a ciência social em geral, nada para além da numerologia estatística.
Investir nos setores sociais acarreta um custo que o capital não se propõe a pagar, e a
ciência se curva, entra em letargia, deixa o mundo nas mãos dos economistas que vão
imperceptível, todavia constante. Neste início de século, temos a consciência de que
estamos vivendo uma nova realidade. As transformações atuais colocam os homens
em permanente estado de perplexidade. A poluição e a desertificação se alastram, a
super população e as tecno-epidemias etc;
domingo, 13 de junho de 2010
Processos de Globalização. By:Hérica S.
Até a Revolução Industrial, o processo de mundialização da economia foi vagaroso, devido às limitações nos transportes e nas comunicações. Com a Revolução Industrial e a liberação do Capitalismo para suas plenas possibilidades de expansão, a globalização deu um salto qualitativo e significativo.
Globalização, ontem e hoje. By: Hérica s.
As Economias-Mundo antes das Descobertas
A Índia, por sua vez, graças a sua posição geográfica, traficava num raio econômico mais amplo. No noroeste, pelo Oceano Índico e pelo Mar Vermelho, estabelecia relações com mercadores árabes que tinham feitorias em Bombaim e outros portos da Índia ocidental, enquanto que comerciantes malaios eram acolhidos do outro lado, em Calcutá. Seu imenso mercado de especiarias e tecidos finos era afamado, mas só pouca coisa chegava ao Ocidente graças ao comércio com o Levante. Foi a celebração das suas riquezas que mais atraiu a cobiça dos aventureiros europeus como o lusitano Vasco da Gama.
Durante milhares de anos elas desconheceram-se e nem imaginavam que algum dia poderiam estabelecer relações significativas. Se é certo que em suas bordas haviam escambo ou comércio, eles eram insignificantes. Portanto, numa longa perspectiva, pode-se dizer que a internacionalização do comércio e a aproximação das culturas é um fenômeno recentíssimo, datando dos últimos cinco séculos, apenas 10% do tempo da história até agora conhecida.